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Fonte: http://moaciralencarjunior.files.wordpress.com/2009/05/brasil-em-numeros.jpg
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Quando falamos sobre comida, nem sempre imaginamos a dimensão histórica e cultural que um simples fruto pode ter. No caso da banana, o uso e o fácil acesso a esse gênero alimentício se mostram como uma das mais típicas características da economia natural e agroexportadora do continente americano. No século XX, vários países da América Central ficaram conhecidos como sendo parte integrante da chamada “República das Bananas”.
Essa relação entre a banana e o continente americano, na verdade, é bastante antiga. Ao chegarem ao Novo Mundo, os colonizadores europeus logo perceberam que as bananeiras abundavam em nossas terras. O clima quente e úmido fazia com que o fruto estivesse sempre disponível, sem que fosse necessário um planejamento rigoroso ou o emprego de técnicas agrícolas mais elaboradas. Ainda hoje, ela serve como base alimentar de muitas famílias habitantes de países americanos mais pobres.
Seguindo a lógica de exploração do sistema mercantilista, os comerciantes do Velho Mundo tinham pouco interesse em explorar comercialmente uma riqueza de tão fácil obtenção. O grande lance era investir em gêneros agrícolas que tivessem preços elevados e que, por isso, garantiam uma polpuda margem de lucros à burguesia mercantil europeia. De fato, a pobre banana era o indício cabal de que a antiga lei da oferta e da procura tinha lá suas razões.
Com o passar do tempo o preço da banana acabou sendo naturalmente incorporado ao nosso vocabulário financeiro. Toda vez que encontramos um produto “a preço de banana”, temos a certeza que pagaremos bem pouco naquele bem que tanto desejamos. Em tempos de pouca grana, nada melhor que pagar valores módicos que nos lembrem o precinho convidativo de um cacho de bananas!
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Fonte: http://www.brasilescola.com/curiosidades/a-preco-banana.htm
A economia açucareira promoveu a invenção dessa bebida tipicamente brasileira.
No começo da colonização do Brasil, a partir de 1530, a produção açucareira apareceu como primeiro grande empreendimento de exploração. Afinal, os portugueses já dominavam o processo de plantio e processamento da cana – já realizado nas ilhas atlânticas – e ainda contavam com as condições climáticas que favoreciam a instalação de grandes unidades produtoras pelas regiões litorâneas no território.
Para que todo esse trabalho fosse realizado, os portugueses acabaram optando pelo uso da mão de obra escrava dos africanos. Entre outras razões, os colonizadores notavam que os escravos africanos eram adaptados ao trabalho compulsório, apresentavam maiores dificuldades para empreender fugas e geravam lucro à Coroa por conta dos impostos cobrados sobre o tráfico negreiro.
No processo de fabricação do açúcar, os escravos realizavam a colheita da cana e, após ser feito o esmagamento dos caules, cozinhavam o caldo em enormes tachos até se transformarem em melado. Nesse processo de cozimento, era fabricado um caldo mais grosso, chamado de cagaça, que era comumente servido junto com as sobras da cana para os animais.
Tal hábito fazia com que a cagaça fermentasse com a ação do tempo e do clima, produzindo um liquido fermentado de alto teor alcoólico. Desse modo, podemos muito bem acreditar que foram os animais de carga e pasto a experimentarem primeiro da nossa cachaça. Certo dia, muito provavelmente, um escravo fez a descoberta experimentando daquele líquido que se acumulava no coxo dos animais.
Outra hipótese conta que, certa vez, os escravos misturaram um melaço velho e fermentado com um melaço fabricado no dia seguinte. Nessa mistura, acabaram fazendo com que o álcool presente no melaço velho evaporasse e formasse gotículas no teto do engenho. Na medida em que o liquido pingava em suas cabeças e iam até a direção da boca, os escravos experimentavam a bebida que teria o nome de “pinga”.
Nessa mesma situação, a cachaça que pingava do teto atingia em cheio os ferimentos que os escravos tinham nas costas, por conta das punições físicas que sofriam. O ardor causado pelo contato dos ferimentos com a cachaça teria dado o nome de “aguardente” para esse mesmo derivado da cana de açúcar. Essa seria a explicação para o descobrimento dessa bebida tipicamente brasileira.
Inicialmente, a pinga aparecia descrita em alguns relatos do século XVI como uma espécie de “vinho de cana” somente consumida pelos escravos e nativos. Entretanto, na medida em que a popularização da bebida se dava, os colonizadores começaram a substituir as caras bebidas importadas da Europa pelo consumo da popular e acessível cachaça. Atualmente, essa bebida destilada é exportada para vários lugares do mundo.
Por Rainer Sousa
Mestre em História
Equipe Brasil Escola
Fonte: http://www.brasilescola.com/curiosidades/a-origem-cachaca.htm
Nas colunas abaixo, estão os nomes populares e científicos de cada espécie, basta clicar no link para ver a foto. Na coluna a esquerda estão as fotos de frutas exóticas, ou seja, originarias de outros países e na coluna a direita estão todas as fotos de frutas nativas cultivadas no Brasil.
FRUTAS EXOTICAS |
FRUTAS NATIVAS DO BRASIL |
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CASTANHA PORTUGUESA (Castanea sativa) | |
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URUMBEBAS -3 espécies (Opuntia monacantha, O paraguayensis, O. viridirubra) |
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Fonte: http://frutasraras.sites.uol.com.br/fotofrutas.htm
Depois do Carnaval e dos 40 dias da Quaresma, chega ao calendário litúrgico, a Páscoa. Entre o Domingo de Ramos e o Domingo de Ressureição, o Cristianismo celebra a semana mais importante do ano: a Semana Santa, que comemora a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus.
No Brasil, um país de grande tradição católica, a Sexta-feira Santa (morte) e o Domingo de Páscoa (ressurreição) são as data mais festejadas, com grande conteúdo simbólico. Procissões, missas, rituais, peças de teatro, muitas manifestações rendem homenagem à data, tanto nas grandes cidades, como nos povoados mais remotos.
A Páscoa, além de uma data religiosa, é também um dia lúdico para as crianças. O costume no Brasil é de presentear ovos de chocolate ou ovos pintados a mão, recheados com doces. Na verdade, esses ovos são trazidos pela coelhinha da Páscoa. O coelho é um animal com capacidade de gerar grandes ninhadas, o que simboliza a vocação da Igreja em produzir novos discípulos. Mas para os pequenos, a imagem está relacionada com diversão. Os ovos são deixados em “ninhos” ou cestos, e a busca desse “tesouro” é uma verdadeira festa.
Além da troca de ovos de Páscoa, as famílias se reúnem no domingo para celebrar um almoço, com direito a pratos especiais, mensagens de Páscoa e inclusive, músicas de Páscoa.
Fonte: http://dreamguides.edreams.pt/brasil/pascoa
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_datas_comemorativas_do_Brasil
Gustavo Miller Do G1, em São Paulo
Paulo Toledo Piza e Rafael Sampaio Do G1 SP
Discursos inflamados, pedidos de desculpa, trocas de farpa e muito samba marcaram o desfile das escolas campeãs do carnaval de São Paulo, realizado entre a noite de sexta-feira (24) e a madrugada deste sábado (25), no Sambódromo do Anhembi, Zona Norte de São Paulo.
As apresentações aconteceram dias depois da apuração das notas das escolas –evento marcado por um incidente de depredação e destruição de algumas notas que não haviam sido anunciadas. O caso terminou com vandalismo, prisões e investigação contra diretores de escolas.
O desfile das duas escolas vencedoras do Grupo de Acesso e das cinco mais bem colocadas do Grupo Especial começou por volta das 22h30 de sexta (24) e terminou às 6h40 de sábado (25). A primeira a entrar na avenida foi a Acadêmicos do Tatuapé.
Vice-campeã do Acesso, a escola, que completou 60 anos em 2012, trouxe como tema a história da compositora e cantora Leci Brandão. “A mão de Deus esteve o tempo todo com a gente”, afirmou a compositora.
Muito emocionada, ela desfilou como destaque do último carro, ao lado da mãe e do troféu da escola. Leci aproveitou para dizer que é muito grata à comunidade do Tatuapé, que a homenageou, e ao estado de São Paulo. “Eu devo tudo a esse estado. Tenho muita gratidão a São Paulo.”
Na sequência, desfilou pelo Anhembi a grande campeã do Acesso, a Nenê de Vila Matilde. A letra do samba da escola homenageou Seu Nenê, fundador da agremiação, que morreu em 2010. Uma alegoria com o rosto do fundador foi um dos destaques.
Segundo o presidente da escola, Rinaldo José Andrade, o Manteiga, o desfile que levou à vitória foi “muito importante e significou o resgate ao amor da comunidade”.
Questionado sobre a confusão ocorrida na apuração das notas do Grupo Especial, ele lamentou o fato ocorrido, mas evitou criticar as escolas envolvidas. “Nossa preocupação é com o carnaval.”
Desculpas
A primeira escola de samba do Grupo Especial a desfilar foi a Unidos de Vila Maria. O presidente da agremiação, Paulo Sérgio Ferreira, que também comanda a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, pediu desculpas pela confusão e disse que o incidente não irá afetar os próximos carnavais paulistanos.
“Vamos provar para vocês que em 2013 o nosso carnaval não vai ser abalado em nada. Pode acreditar em nós”, disse o presidente da Liga. “Viemos aqui em respeito não só ao público, mas a todos esses sambistas que acreditam no carnaval paulistano.”
O presidente da Mancha Verde, Paulo Serdan, também pediu perdão pela confusão. Sua escola ficou em quarto lugar.
Sobraram ironias e farpas no discurso do presidente da Vai-Vai, Darly Silva, conhecido como Neguitão. Ele afirmou que iria brigar por sua comunidade, “doa a quem doer”, e que faltava muito para outras agremiações alcançarem a Vai-Vai em matéria de samba. “Para alcançar nossa escola, tem mais oito ou dez anos pela frente”, afirmou. Neguitão havia negado ter participado da invasão do Anhembi. Para ele, a troca de jurados na apuração motivou a confusão.
‘Presidentas’
Os dois últimos desfiles foram os mais marcantes –não apenas pela beleza do samba e das alegorias, como também pelos discursos das presidentes. Angelina Basílio, que preside a Rosas de Ouro, disse que se sente a verdadeira campeã do carnaval de São Paulo. A agremiação ficou em segundo lugar neste ano, com 159,8 pontos – 0,2 a menos que a vencedora, a Mocidade Alegre.
Angelina, que havia prometido fazer um protesto durante o desfile das campeãs por conta da confusão na apuração das notas, decidiu antes de entrar na avenida que sua agremiação faria uma apresentação “exemplar”. “Nosso protesto foi de muita alegria, de muita beleza. Com certeza me sinto hoje a verdadeira campeã do carnaval.” A escola desfilou sem incidentes no Sambódromo.
A presidente da Rosas de Ouro disse se sentir injustiçada pelo fato de as notas dos últimos dois jurados do quesito comissão de frente não terem sido computadas. Para ela, sua escola poderia passar a Mocidade. “Tenho a consciência limpa. Quando deito no travesseiro, durmo tranquilamente. Porque essa presidente não tem rabo preso”, disse.
Questionada sobre a fala de Angelina, a presidente da Mocidade, Solange Bichara, rebateu dizendo inicialmente: “Deixa ela [Angelina] falar”. Após alguns minutos, Solange afirmou que a Rosas também é “uma campeã”. “É só chegar até aqui para ser campeã.”
PONTUAÇÃO FINAL DO CARNAVAL DE SP | ||
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1º
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Mocidade Alegre
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160 pontos |
2º
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Rosas de Ouro |
159,8 pontos |
3º |
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159,7 pontos |
4º |
Mancha Verde |
159,5 pontos |
5º |
Unidos de Vila Maria |
159,5 pontos |
6º |
Acadêmicos do Tucuruvi |
159,5 pontos |
7º |
Tom Maior |
159,3 pontos |
8º |
Dragões da Real |
159,3 pontos |
9º |
Gaviões da Fiel |
159,3 pontos |
10º |
X-9 Paulistana |
159,1 pontos |
11º |
Império da Casa Verde |
159 pontos |
12º |
Águia de Ouro |
158,6 pontos |
13º |
Pérola Negra |
158,1 pontos |
14º |
Camisa Verde e Branco |
156,9 pontos |
Carolina Lauriano e Rodrigo Vianna Do G1 RJ
Nada de pressão ou nervosismo. A noite de sábado (25) e a madrugada de domingo (26) foram de comemoração para seis escolas de samba do Grupo Especial do Rio de janeiro, que conquistaram os primeiros lugares no carnaval deste ano. A campeã Unidos da Tijuca encerrou a noite com grande festa em clima de baião e forró.
A escola trouxe vaqueiros e sanfonas para celebrar Luiz Gonzaga, que completaria cem anos em 2012 se estivesse vivo. O enredo teve o título de “O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão”.
A rainha de bateria, Gracyanne Barbosa, teve novamente a companhia do marido, Belo, durante o desfile. Com a Sapucaí ainda cheia, o espetáculo de Paulo Barros terminou por volta das 4h30 – hora registrada já com o fim do horário de verão, que terminou durante a festa no Sambódromo.
Salgueiro
Segunda escola colocada, o Salgueiro desfilou com “gostinho de campeã”, segundo a presidente, Regina Celi. A vermelha e branca ficou atrás apenas dois décimos da Tijuca. Regina disse que já sabe o próximo enredo e está em negociação, mas preferiu fazer mistério sobre o assunto.
Viviane Araújo, mais uma vez, fez bonito na avenida e esbanjou sensualidade. Ela garantiu que estará à frente dos ritmistas em 2013. A escola apresentou o enredo “Cordel Branco e Encarnado”, com inspirações nas histórias que renasceram no sertão, terra de Lampião, Antônio Conselheiro, Padre Cícero e de personagens como o lobisomem.
Vila Isabel
Com um enredo sobre a história de Angola, nomeado “Você semba lá… que eu sambo cá. O canto livre de Angola!”, a Vila Isabel arrematou o terceiro lugar. Mas, para o grande homenageado da noite, Martinho da Vila, a colocação foi infeliz. “Foi a melhor escola da avenida”, disse ele, em cima do último carro.
Mas o descontentamento de alguns integrantes não tirou o brilho da Vila no desfile das campeãs.
Portela
Sexta colocada, a Portela abriu os desfiles por volta das 21h20 trazendo em sua comissão de frente um tripé em meio a uma dança de orixás. O ator Milton Gonçalves também veio à frente da escola. Portelense assumido, o prefeito Eduardo Paes beijou a bandeira da escola empunha pela porta-bandeira Lucinha, que estava ao lado do mestre-sala Rogerinho.
Durante a sua passagem, a escola borrifou água de cheiro na Avenida em menção à tradição baiana. A azul e branca de Oswaldo Cruz e Madureira levou para a Avenida o enredo “E o povo na rua cantando. É feito uma reza, um ritual…”, do carnavalesco Paulo Menezes. Ao lado da águia, símbolo da escola, estavam os cantores Marisa Monte e Paulinho da Viola sobre um tripé que trouxe, ainda, o nome da escola.
Aos 51 minutos de desfile, um problema técnico deixa os setores 7 e 9 sem som por algum momento. Mesmo assim, os componentes e o público não pararam de cantar o samba, considerado um dos melhores da safra deste ano.
Grande Rio
Em seguida, foi a vez da Acadêmicos da Grande Rio mostrar toda a sua força na Sapucaí com o enredo “Eu acredito em você. E você? – Histórias de superação”. Mais uma vez, a tricolor de Duque de Caxias mostrou que continua forte em busca do título e levou para Avenida nomes como o iatista Lars Grael e Lucinha Araújo, mãe do cantor Cazuza.
Como não poderia ser diferente, a Grande Rio chamou a atenção pela quantidade de famosos reunidos. À frente da bateria, a rainha, a atriz Ana Furtado, brincou com os ritmistas e garantiu que vai permanecer no posto em 2013. Nem mesmo a asa quebrada da fantasia tirou o ânimo da atriz, que mostrou samba no pé e posou ao lado dos componentes da escola.
Beija-flor
Já passava de meia-noite quando a Beija-Flor, quarta colocada neste ano, levou de volta à Sapucaí a cultura e as lendas de São Luis do Maranhão. Com carros grandes e luxuosos, a azul e branca de Nilópolis empolgou o público, que respondeu com bandeiras e faixas. Se no desfile oficial a comissão de frente não se apresentou em frente ao setor 3, dessa vez, os bailarinos cumpriram o dever e evoluíram em todas as cabines.
Mais uma vez, o casal de mestre-sala e porta-bandeira Claudinho e Selminha Sorriso mostraram sintonia e leveza durante o seu bailado na Avenida. À frente da bateria estava a rainha Raíssa de Oliveira, que comemorou dez anos no posto. A musa garantiu que permanece com faixa em 2013 e ainda foi “abençoada” por Luma de Oliveira, que estava na frisa acompanhando tudo de perto.
Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/carnaval/2012/noticia/2012/02/tijuca-festeja-titulo-com-xote-e-baiao-no-desfile-das-campeas-no-rio.html
A CBF divulgou em dezembro de 2011 o ranking de times brasileiros de 2012, até o ano de 2011 a lista de times brasileiros era válido para todos campeões brasileiros desde o ano de 1971, ano em que começou o Campeonato Brasileiro de Futebol, mas a partir de 2012 passará a contar com títulos nacionais anteriores.
A tabela do RNC – Ranking Nacional dos Clubes de 2012, o ranking oficial da CBF, contará com os títulos da Taça Brasil (1959 até 1968) e títulos da Taça de Prata (1968 até 1970) além dos títulos do Campeonato Brasileiro de Futebol (1971 até 2011) e Copa do Brasil (1989 até 2011).
Os títulos da Taça Brasil e da Taça de Prata foram reconhecidos pela CBF em 2011, o reconhecimento ocasionou grandes mudanças entre os 20 primeiros colocados. O Santos e o Palmeiras foram os grandes beneficiados com o reconhecimento dos títulos da Taça Brasil e Taça de Prata.
O Time da Vila Belmiro conquistou seis títulos neste período (1961, 1962, 1963, 1964, 1965 e 1968), o Santos era o 10º colocado do RNC em 2011 e passou a ser o 2º Colocado no Ranking de Clubes Brasileiros da CBF em 2012. O Santos é um dos maiores campeões brasileiros e passou de 1829 pontos em 2011 para 2358 pontos em 2012.
Já o Palmeiras conquistou quatro títulos (1960, 1967, 1967 e 1969) e passou a ser o novo líder do ranking brasileiro de clubes em 2012. O Verdão era o 7º colocado no RNC 2011 com 2012 pontos, já no ano de 2012 passou para 2366 pontos.
Anteriormente o líder do ranking de times do brasil era o Grêmio que tinha 2159 pontos e passou a ser o 4º colocado em 2012 com 2208 pontos. O segundo lugar ficava com o Corinthians com 2137 pontos, o Timão passou a ser o 6º colocado com 2197pontos.
Abaixo segue Lista de times brasileiros melhores pontuados pela CBF, nesta lista é possível ver a diferença de pontuação e posição entre o RNC 2011 e RNC 2012.
Clique aqui e confira a lista completa do Ranking de Clubes Brasileiro da CBF de 2012 atualizado.
Confira os todos os campeões brasileiros entre os anos de 1959 e 1970, antes do atual Campeonato Brasileiro de Futebol começar, títulos que em 2012 terá seus pontos validados no Ranking oficial da CBF.
Clube | Títulos | Vices |
Santos | 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968(3), 2002 e 2004) | 6 (1959, 1966, 1983, 1995, 2003 e 2007) |
Palmeiras | 8 (Taça Brasil 1960, 1967), 1967, 1969, 1972, 1973, 1993 e 1994 | 3 (1970, 1978 e 1997) |
São Paulo | 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008) | 5 (1971, 1973, 1981, 1989 e 1990) |
Corinthians | 5 (1990, 1998, 1999, 2005 e 2011) | 3 (1976, 1994, 2002) |
Flamengo | 5 (1980, 1982, 1983, 1992 e 2009) | 1 (1964) |
Vasco da Gama | 4 (1974, 1989, 1997 e 2000) | 4 (1965, 1979, 1984 e 2011) |
Internacional | 3 (1975, 1976 e 1979) | 6 (1967(3), 1968(3), 1988, 2005, 2006 e 2009) |
Fluminense | 3 (1970, 1984 e 2010) | |
Cruzeiro | 2 (1966 e 2003) | 5 (1969, 1974, 1975, 1998 e 2010) |
Botafogo | 2 (1968(2),1995) | 3 (1962, 1972 e 1992) |
Grêmio | 2 (1981 e 1996) | 2 (1982 e 2008) |
Bahia | 2 (1959 e 1988) | 2 (1961 e 1963) |
Atlético Mineiro | 1 (1971) | 3 (1977, 1980 e 1999) |
Guarani | 1 (1978) | 2 (1986 e 1987) |
Atlético Paranaense | 1 (2001) | 1 (2004) |
Coritiba | 1 (1985) | |
Sport | 1 (1987) |