A preço de banana


A grande disponibilidade da banana fez com que ela se tornasse sinônimo de produto barato.

Quando falamos sobre comida, nem sempre imaginamos a dimensão histórica e cultural que um simples fruto pode ter. No caso da banana, o uso e o fácil acesso a esse gênero alimentício se mostram como uma das mais típicas características da economia natural e agroexportadora do continente americano. No século XX, vários países da América Central ficaram conhecidos como sendo parte integrante da chamada “República das Bananas”.

Essa relação entre a banana e o continente americano, na verdade, é bastante antiga. Ao chegarem ao Novo Mundo, os colonizadores europeus logo perceberam que as bananeiras abundavam em nossas terras. O clima quente e úmido fazia com que o fruto estivesse sempre disponível, sem que fosse necessário um planejamento rigoroso ou o emprego de técnicas agrícolas mais elaboradas. Ainda hoje, ela serve como base alimentar de muitas famílias habitantes de países americanos mais pobres.

Seguindo a lógica de exploração do sistema mercantilista, os comerciantes do Velho Mundo tinham pouco interesse em explorar comercialmente uma riqueza de tão fácil obtenção. O grande lance era investir em gêneros agrícolas que tivessem preços elevados e que, por isso, garantiam uma polpuda margem de lucros à burguesia mercantil europeia. De fato, a pobre banana era o indício cabal de que a antiga lei da oferta e da procura tinha lá suas razões.

Com o passar do tempo o preço da banana acabou sendo naturalmente incorporado ao nosso vocabulário financeiro. Toda vez que encontramos um produto “a preço de banana”, temos a certeza que pagaremos bem pouco naquele bem que tanto desejamos. Em tempos de pouca grana, nada melhor que pagar valores módicos que nos lembrem o precinho convidativo de um cacho de bananas!

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

Fonte: http://www.brasilescola.com/curiosidades/a-preco-banana.htm

A origem da cachaça


A economia açucareira promoveu a invenção dessa bebida tipicamente brasileira.

No começo da colonização do Brasil, a partir de 1530, a produção açucareira apareceu como primeiro grande empreendimento de exploração. Afinal, os portugueses já dominavam o processo de plantio e processamento da cana – já realizado nas ilhas atlânticas – e ainda contavam com as condições climáticas que favoreciam a instalação de grandes unidades produtoras pelas regiões litorâneas no território.

Para que todo esse trabalho fosse realizado, os portugueses acabaram optando pelo uso da mão de obra escrava dos africanos. Entre outras razões, os colonizadores notavam que os escravos africanos eram adaptados ao trabalho compulsório, apresentavam maiores dificuldades para empreender fugas e geravam lucro à Coroa por conta dos impostos cobrados sobre o tráfico negreiro.

No processo de fabricação do açúcar, os escravos realizavam a colheita da cana e, após ser feito o esmagamento dos caules, cozinhavam o caldo em enormes tachos até se transformarem em melado. Nesse processo de cozimento, era fabricado um caldo mais grosso, chamado de cagaça, que era comumente servido junto com as sobras da cana para os animais.

Tal hábito fazia com que a cagaça fermentasse com a ação do tempo e do clima, produzindo um liquido fermentado de alto teor alcoólico. Desse modo, podemos muito bem acreditar que foram os animais de carga e pasto a experimentarem primeiro da nossa cachaça. Certo dia, muito provavelmente, um escravo fez a descoberta experimentando daquele líquido que se acumulava no coxo dos animais.

Outra hipótese conta que, certa vez, os escravos misturaram um melaço velho e fermentado com um melaço fabricado no dia seguinte. Nessa mistura, acabaram fazendo com que o álcool presente no melaço velho evaporasse e formasse gotículas no teto do engenho. Na medida em que o liquido pingava em suas cabeças e iam até a direção da boca, os escravos experimentavam a bebida que teria o nome de “pinga”.

Nessa mesma situação, a cachaça que pingava do teto atingia em cheio os ferimentos que os escravos tinham nas costas, por conta das punições físicas que sofriam. O ardor causado pelo contato dos ferimentos com a cachaça teria dado o nome de “aguardente” para esse mesmo derivado da cana de açúcar. Essa seria a explicação para o descobrimento dessa bebida tipicamente brasileira.

Inicialmente, a pinga aparecia descrita em alguns relatos do século XVI como uma espécie de “vinho de cana” somente consumida pelos escravos e nativos. Entretanto, na medida em que a popularização da bebida se dava, os colonizadores começaram a substituir as caras bebidas importadas da Europa pelo consumo da popular e acessível cachaça. Atualmente, essa bebida destilada é exportada para vários lugares do mundo.

Por Rainer Sousa
Mestre em História
Equipe Brasil Escola

Fonte: http://www.brasilescola.com/curiosidades/a-origem-cachaca.htm

Nas colunas abaixo, estão os nomes populares e científicos de cada espécie, basta clicar no link para ver a foto. Na coluna a esquerda estão as fotos de frutas exóticas, ou seja, originarias de outros países e na coluna a direita estão todas as fotos de frutas nativas cultivadas no Brasil.

FRUTAS EXOTICAS

FRUTAS NATIVAS DO BRASIL

 ABACATE ESPADA (Persea gratissima)

ABACAXI (ananás comosus 5 variedades)  

ABRICÓ DA PRAIA (Mimusopsis commersonii)

APOTÍ (Schlegelia ssp nova)

ABRICÓ DO PARÁ (Mammea americana)

ABRICÓ DE MACACO (Couropita guianensis)

ACHACHAIRÚ (Garcinia laterifolia)

ACAÇÚ (Coccoloba ochreolata)

ACEROLA (Malphygia emarginata)

AMAÝ (Agonandra excelsa)

Akke (Blighia sapida)

 

AMENDOA DE CIPÓ (Swartizia spp)

AMEIXA CAPULIN (Prunus salicifolia)

AYMBANHÉM OU ameixa de espinho (Ximenia americana)

AMEIXA DO GOVERNADOR (Flacourtia indica)

ANDA-ASSÚ (Joanesia princeps)

 AMENDOA DA PRAIA (Terminalia catappa)

ANGELIN DO CAMPO (Andira humilis)

AMORA – 2 ESPÉCIES (Morus alba e Morus nigra)

ANINGAIBA (philodendron bipinatifidum)  

AZAROLA (Crataegnus pubescens)

ARAÇÁ-BOI (Eugenia stipilata) 

AZEITONA DO CEILÃO (Elaeocarpus serratus) 

ARAÇÁ DE TRONCO CASCUDO (Psidium spp) 

BACHITA (Solanum sysimbrifolium)

ARAÇÁ DE FOLHA MARROM (Psidium australe)

BABAQUINHO (vasconcellea monóica)

ARAÇÁ-UMA (Psidium eugeniaefolia)

BANANA -6 VARIEDADES (Musa paradisíaca)

ARATICUM DO BREJO (Annona glabra)

BANANINHA DOCE (M. ornata e M. velutina)

 

BASTÃO DO IMPERADOR (Etlingera elatior)

ARATICUM CORTIÇA (Rollinia insignis)

BIGNAI BRANCO (Antidesma velutinosum) 

ARATICUM DE GUARATINGUETÁ (Rollinia longifolia)

BONETE (Vasconcellea goudotiana)

ARATICUM PONHÉ (Annona marcgravii)

CAQUI PELUDINHO (Diospyros whyteana)

BACURI (Platonia insignis)

CARAMBOLA (Averroa carambola)

BACURI-PARI (Garcinia macrophylla)

CERIGUELA (Spondias purpúrea)

BAGUAÇÚ (Taluma ovata) 

CEREJA DE CAMETÁ (Flacourtia jangonas)

BANANA DO BREJO (xanthosoma striatipes)

CARISSA (Carissa grandifolia)

BANHA DE GALINHA (Swartza langsdorfii)

                  CASTANHA PORTUGUESA (Castanea sativa) 

BIRIBÁ (Rollinia mucosa)

CHAMPEDAQUE (Artocarpus integer)

CABELUDINHA (Myrciaria glazioviana)

CHERIMÓIA (Annona cherimoia)

CABUSSÚ (Miconia cabussu)  

 COITÉ (Crescentia cujete)

CACAU (Theobroma cacao)

CONDESSA (Annona retuculata) 

CACAU JACARÉ (Theobroma mariae)

CURRY (Murraya koenigii)

CACTO PÉ DE MAMÃO (brasiliopuntia brasiliensis)

CYCA (Cycas revoluta)

CALABURA DA MATA ATLANTICA (Prockia crucis)

DOVIALIS -2 ESPÉCIES (Dovyalis abyssinica e D. hebecarpa)

CAMAPÚ (Physalis pubescens)

FEIJÃO DE ARVORE CARIOQUINHA (Cajanus cajan)

CAMARINHA (Gaylussacia brasiliensis)

FRUTINHA TODY (Grewia flavescens)

CAMBACÁ (Eugenia tapacumensis)

GMÉLIA (Gmelia arborea)

CAMBUCÍ Campomanesia phaea)

GRAVIOLA (Annona muricata)

CAMBUIZINHO (Myrciaria spp)

GRÃOS DO PARAISO (Afromomum ssp)

CAMUCIBA (Ripsalis ssp)

GLICOMIS (Glycomis citrifolia)

CAPINURIBA OU FRAMBOESA AMARELA (Rubus imperialis)

GUAIMBÉ (Monstera deliciosa)

CARATINGUIBA (Licania humilis) 

GUAJILOBA (Parmentiera aculeata)

CASTANHA DE GALINHA (Couepia penduliflora)

GUMÍ (hippophae rhamnoides)

CAUABORÍ (Coccocypselum condalia)

IMBE (Garcinia livingstonei)  

CAXIM (Sorocea bomplandii)

JUJUBA CHINESA (Zyziphus jujuba)

CEREJINHA DE MATTOS (Eugenia mattosii)

LARANJINHA PEGAJOSA (Cordia abyssinica)

CIPÓ AZEITONA (Mendoncia ssp.)

LEGUSTRO (Legustrum vulgare)

CHAMBURU (Jaracatiá corumbensis)

LICHIA (Litichi chinensis)

CONDURANGO (Cissus pulcherrima)

LIMÃOZINHO DOCE (Triphasia aurantiola)

CONGOBA (Eugenia cordata)

LONGANA (Dimocarpus longan)

CO-ORONHA (Mucuna urens)

LULO PELUDO (Solanum pseudolulo)

CUPUAÇÚ (Theobroma grandiflorum)

MACAMBO (Theobroma bicolor)

CUPUÍ (Theobroma subincanum)

MABOLO (Diospyros phylippensis)

CUTITE (Pouteria macrophylla)

MACADAMIA (Macadamia integrifólia)

ESTRELA DO NORTE (Randia calycina)

MAMAO (carica papaya) 

FAVA DE ARARA (hippocratea volubilis) 

MAMAO DO CHILE (Vasconcellea cauliflora)

FRAMBOESA ROXA (Rubus urticaefolius)

MAMEY (Pouteria sapota)

FRUTA DE TUCANO (Citharexilum myrianthum)

MANGA (mangifera indica)

FRUTA CHOCOLATE (Tocoyena bullata)

MARULA (sclerocarya birrea)  

FIGÃO DO MATO (Fícus adhatodifolia)

MASSALA (Strychnus spinosa)

FIGUEIRA DO MATO (Fícus enormis) 

MELAO DE ARVORE (Solanum muricatum)

FRUTA DO TATÚ (Pradosia brevipes)

MELAO DE SÃO CAETANO (momordica charantea) 

FRUTINHA GELOL  (Solanum malacoxylon)

MIRTILO (Vaccinium corymbosum)

GENIPARANA (Gustavia augusta)

MURTA DA AUSTRÁLIA (Rhodomyrtus tomentosa)  

GOIABA (Psidium guajava)

NARANJILHA (Solanum quitoense)

GOIABA DE POLPA VERDE (Psidium guajava)

NARANJILHA PELUDA (Solanum hisurtissimum)

GRAVATÁ BANANA (Bromélia ssp)

NESPERA (Eriobotrya japonica)

GRUMIXAME (Eugenia brasiliensis)

NESPERA EUROPEIA (Mespilus germanica)

GUABANANA (Annona montana) 

NONÍ (Morinda citrifolia)

GUABIRAIA (campomanesia neriflora)

NÓS TROPICAL (Junglas neotropicana) 

GUABIROBA RUGOSA (Campomanesia schlechtendaliana)

PHALSA (Grewia asiática)  

GUAÇATUNGA-PITUMBA (Casearia ssp)

PITAYA AMARELA (Selenicereus megalanthus)

GUAMIRIM CEREJA (Eugenia florida)

PYTAIA VERMELHA (Hylocereus hundatus) 

GUAMIRIM PITANGA (Eugenia subterminalis)

SAPOTA PRETA (diospyros digyna) 

GUANHUMA (Cordia sellowiana) 

SAURAUIA (Saurauia madrensis)

GUAMARÚ (Tocoyena formosa)

RANDIA (Randia formosa) 

GUAMIRIM FOLHA GROSSA (Eugenia crassifólia)

ROMÃ GIGANTE (Punica granatum)

GUAPORANGA (Marlieria tomentosa)

TAMARILLO (Cypomandra betaceae) 

GUAPORI (protium heptaphyllum)

TOMATILHO (Physalis ixocarpa) 

GUAPEVA PELUDA (Pouteria gardneriana)

 VAMPÍ (Clausena lancium)

GUAQUAPARÍ (Pouteria ssp)

VAVANGUE (Vangueria madagascariensis) 

GUARAMBÁ (Solanum grandiflorum)

VINAGREIRA (Hibiscus sabidariffa) 

GUARAMIRIM (Cordia magnolifolia)

 UCOBA (Oncoba spinosa) 

GUARANÁ TRIANGULAR (Paullinia pinnata)

UMBINZA (Hallaria lúcida)

GUARAIQUICA (aechemea bromelifolia)  

UMÊ  (Prunus mume)

GUARICANA-UVA (Billbergia amoena)

4 VARIEDADES DE UVA (Vitis vinifera) 

GUAMARÚ (Tocoyena bullata)

UVA DA AFRICA DO SUL (Rhoicissus tomentosa)

GUATICURUZÚ (Randia spinosa)

UVA JAPONESA (Hovenia dulcis) 

GUIRAJÓIBA (Strychnus trinervis)

VACUÁ (Pandanus utilis)

IBAIARIBA (Dulacia ssp)

ZILO (Treculia africana)

IBÁ-CURU (Eugenia neoverrucosa)

 

IÇÚ (Hyperbaena oblongifolia)

 

INDAIÁ (Attalea geraensis)

 INGÁ (ingá vera) 

INGA PACAÍ (ingá macrophylla)

 

INGÁ PELUDO (Ingá vulpina)

INGÁ PRETO (Inga thibaldiana)

JABUTICABA VERDE (Myrciaria aureana)

JACURÍ (Schelea phalerata)  

 

JARACATIÁ DE 5 QUINAS (Jaracatiá heptaphylla)

JARAÍ (Mimusopsis ssp)

JENIPAPINHO AMARELO (Tocoyena formosa)

 

JERIVÁ (Syagrus romanmzoffiana)

 

JUÁ-SSÚ (Solanum robustrum) 

JUÁ PILOSO (Solanum catanduvae)

 

JUÁ-POCA (Physalis angulata)

JUÁ VERMELHO (Solanum ciliatum)

 

JUÇARA (Euterpe edulis) 

JUCIRÍ (Solanum balbisii)

 

JURETÉ ROXO (Cordia ssp – nova)

MANDACARÚ DA PEDRA (Praecereus euchlorus)

 

MANGABA (Hancornia speciosa)

 

MANGABA ( Harcornia speciosa var. pubescens)

 

MANDACARÚ (Cereus jamacarú)

 

MAMORANA (Bombacopsis glabra) 

 

MAPATÍ (Pourouma cecropifolia)

 

MAPOURI (Psychotria mapourioides)

14 ESPÉCIES DE MARACUJAS (Passiflora … )  

MARI-AÇÚ (Cássia spp)

MARIRANA (Geoffroea striata)

MAROLO LISO (Annona coriacea)

 

MISTOL ((Zizyphus onlongifolius)

 

MINI ACEROLA (Malpighia nova)

MURICÍ DE FOLHA GRANDE (Byrsonima verbacifolia)

MURICÍ VERMELHO (Byrsonima ligustrifolia)

 

NÓS MOSCADA DO MATO (Cryptocarpa mochata)

 

OITÍ (Licania tomentosa 

 OITÍ DE EMA (Couepia grandiflora) 

 

PACOVÁ (Renealmia petasites)

PELUDINHA (myrceugenia myrtoides)

PEPINO DA MATA ATLANTICA (Geissospermum laevis)

PEPINO DE PACA (Gurania ssp)

PEPININHO DO MATO (Melotria candolleana)

 

PEQUI SEM ESPINHO (Caryocar coriaceum) 

PICINGABA (Faramea picinguabae)

PITAYA DO CERRADO (Selenicereus setaceus)

 

PINDAUVA DO CAMPO (Duguetia furfuracea)

 

PINHÃO (Araucária angustifolia)   

 

PITANGUINHA -2 ESPÉCIES (Eugenia calycina e E. punicifolia)

 

PITANGUINHA PRETA (Eugenia sulcata)

 

PITOMBA DA BAHIA (Eugenia luschnathiana)

 

PIUNA (Eugenia melanogna)

 

PIXIRICA (Leandra lacunosa) 

 

PORANGABA (Cordia ecalyculata)

PUPUNHA (Babctris gasipaes)

PURUNA (Cordieria sessilis)

 

QUARARIBA (Quararibea cordata)

 

QUINA DO CAMPO (Strychinos pseudo-quina) 

 

QUIXABEIRA (Sideroxylon obtusifolium)

 

TANIBUCA (Buchenavia tomentosa)

 

TARIRI (picramnia regnelii)

 

TRAPIÁ (Crataeva  tapia)

 

TINGE BOCA (Palicouria rígida)

 

TOMATINHO DO MATO (Cyphomandra fragrans e C. divaricata)

 

TARUMÃ azul (Vitex polygama)

 

TICAZO (Plukenetia volubilis)  

 

TRINGUABA (Geissospermum laevis)

 

TUCUM (Bactris setosa)

 

SAPUTÁ do RIO (Salacia elliptica)

 

SAPUTÁ PURUNGO (Tontelea ssp)

 

SORVA (Couma macrophylla) 

 

VELUDO BRANCO (Guettarda viburnioides)

 

VELUDINHO (Guettarda uruguensis) 

 

UMBÚ (spondias tuberosa)   

 

URUMBEBAS -3 espécies (Opuntia monacantha, O paraguayensis, O. viridirubra) 

UVA DE ESPINHO (Berberis laurina)

UVA DO MATO (Cissus verticillata)

UVA DO MATO LARANJA (Odontocarya tripetala)

UVA DO MATO DE FLOR VERMELHA (Cissus erosa)

UVA DE CAULE ALADO (Cissus sulcicaulis)

UVAIA DO CAMPO (Eugenia lutescens) 

 

UXÍ (Endopleura uchi) 

 

Fonte: http://frutasraras.sites.uol.com.br/fotofrutas.htm

 

Páscoa no Brasil

http://jornale.com.br/mirian/wp-content/uploads/2010/03/ovodepascoa.jpg

Depois do Carnaval e dos 40 dias da Quaresma, chega ao calendário litúrgico, a Páscoa. Entre o Domingo de Ramos e o Domingo de Ressureição, o Cristianismo celebra a semana mais importante do ano: a Semana Santa, que comemora a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus.

No Brasil, um país de grande tradição católica, a Sexta-feira Santa (morte) e o Domingo de Páscoa (ressurreição) são as data mais festejadas, com grande conteúdo simbólico. Procissões, missas, rituais, peças de teatro, muitas manifestações rendem homenagem à data, tanto nas grandes cidades, como nos povoados mais remotos.

A Páscoa, além de uma data religiosa, é também um dia lúdico para as crianças. O costume no Brasil é de presentear ovos de chocolate ou ovos pintados a mão, recheados com doces. Na verdade, esses ovos são trazidos pela coelhinha da Páscoa. O coelho é um animal com capacidade de gerar grandes ninhadas, o que simboliza a vocação da Igreja em produzir novos discípulos. Mas para os pequenos, a imagem está relacionada com diversão. Os ovos são deixados em “ninhos” ou cestos, e a busca desse “tesouro” é uma verdadeira festa.

Além da troca de ovos de Páscoa, as famílias se reúnem no domingo para celebrar um almoço, com direito a pratos especiais, mensagens de Páscoa e inclusive, músicas de Páscoa.

Fonte: http://dreamguides.edreams.pt/brasil/pascoa

Datas comemorativas do Brasil

Março

  • 01 – Dia da fundação da Cidade do Rio de Janeiro
  • 02 – Dia Nacional do Turismo
  • 02 – Dia da Oração
  • 03 – Dia do Meteorologista
  • 05 – Dia do Filatelista Brasileiro
  • 07 – Dia dos Fuzileiros Navais
  • 08 – Dia Internacional da Mulher
  • 10 – Dia do Telefone
  • 10 – Dia do Sogro
  • 12 – Aniversário de Recife e Olinda
  • 12 – Dia do Bibliotecário
  • 14 – Dia do Vendedor de Livros
  • 14 – Dia Nacional da Poesia
  • 15 – Dia da Escola
  • 15 – Dia Mundial do Consumidor
  • 18 – Dia do DeMolay
  • 19 – Dia de São José
  • 19 – Dia do Carpinteiro
  • 19 – Dia do Marceneiro
  • 21 – Início do Outono
  • 21 – Dia mundial da Terra
  • 21 – Dia Internacional Contra a Discriminação Racial
  • 21 – Dia Universal do Teatro
  • 22 – Dia Mundial da Água
  • 23 – Dia Mundial do Optometrista
  • 23 – Dia Mundial da Meteorologia
  • 25 – Dia Nacional do Orgulho Gay
  • 26 – Dia do Cacau
  • 27 – Dia do Circo
  • 28 – Dia do Diagramador
  • 28 – Dia do Revisor
  • 29 – Dia da fundação da cidade de Salvador
  • 30 – Dia Mundial da Juventude
  • 31 – Dia da Integração Nacional
  • 31 – Dia da Saúde e Nutrição
  • 31 – Aniversário do Golpe Militar – 1964\

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_datas_comemorativas_do_Brasil

Ironia, pedidos de desculpa e samba marcam desfile das campeãs de SP

Presidente da Liga de Escolas pediu perdão por incidente em apuração.
Desfile das campeãs terminou por volta de 6h40 neste sábado (25).

Paulo Toledo Piza e Rafael Sampaio Do G1 SP

Rainha da bateria da Rosas de Ouro, a atriz Ellen Roche desfilou com febre (Foto: Raul Zito/G1)Rainha da bateria da Rosas de Ouro, a atriz Ellen Roche desfilou com febre (Foto: Raul Zito/G1)

Discursos inflamados, pedidos de desculpa, trocas de farpa e muito samba marcaram o desfile das escolas campeãs do carnaval de São Paulo, realizado entre a noite de sexta-feira (24) e a madrugada deste sábado (25), no Sambódromo do Anhembi, Zona Norte de São Paulo.

As apresentações aconteceram dias depois da apuração das notas das escolas –evento marcado por um incidente de depredação e destruição de algumas notas que não haviam sido anunciadas. O caso terminou com vandalismo, prisões e investigação contra diretores de escolas.

O desfile das duas escolas vencedoras do Grupo de Acesso e das cinco mais bem colocadas do Grupo Especial começou por volta das 22h30 de sexta (24) e terminou às 6h40 de sábado (25). A primeira a entrar na avenida foi a Acadêmicos do Tatuapé.

Vice-campeã do Acesso, a escola, que completou 60 anos em 2012, trouxe como tema a história da compositora e cantora Leci Brandão. “A mão de Deus esteve o tempo todo com a gente”, afirmou a compositora.

Muito emocionada, ela desfilou como destaque do último carro, ao lado da mãe e do troféu da escola. Leci aproveitou para dizer que é muito grata à comunidade do Tatuapé, que a homenageou, e ao estado de São Paulo. “Eu devo tudo a esse estado. Tenho muita gratidão a São Paulo.”

Na sequência, desfilou pelo Anhembi a grande campeã do Acesso, a Nenê de Vila Matilde. A letra do samba da escola homenageou Seu Nenê, fundador da agremiação, que morreu em 2010. Uma alegoria com o rosto do fundador foi um dos destaques.

Segundo o presidente da escola, Rinaldo José Andrade, o Manteiga, o desfile que levou à vitória foi “muito importante e significou o resgate ao amor da comunidade”.

Questionado sobre a confusão ocorrida na apuração das notas do Grupo Especial, ele lamentou o fato ocorrido, mas evitou criticar as escolas envolvidas. “Nossa preocupação é com o carnaval.”

Desculpas
A primeira escola de samba do Grupo Especial a desfilar foi a Unidos de Vila Maria. O presidente da agremiação, Paulo Sérgio Ferreira, que também comanda a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, pediu desculpas pela confusão e disse que o incidente não irá afetar os próximos carnavais paulistanos.

Rainha da bateria da Mocidade Alegre, Aline Oliveira usou fantasia completa (Foto: Rafael Sampaio/G1)Rainha de bateria da Mocidade, Aline Oliveira
usou fantasia completa (Foto: Rafael Sampaio/G1)

“Vamos provar para vocês que em 2013 o nosso carnaval não vai ser abalado em nada. Pode acreditar em nós”, disse o presidente da Liga. “Viemos aqui em respeito não só ao público, mas a todos esses sambistas que acreditam no carnaval paulistano.”

O presidente da Mancha Verde, Paulo Serdan, também pediu perdão pela confusão. Sua escola ficou em quarto lugar.

Sobraram ironias e farpas no discurso do presidente da Vai-Vai, Darly Silva, conhecido como Neguitão. Ele afirmou que iria brigar por sua comunidade, “doa a quem doer”, e que faltava muito para outras agremiações alcançarem a Vai-Vai em matéria de samba. “Para alcançar nossa escola, tem mais oito ou dez anos pela frente”, afirmou. Neguitão havia negado ter participado da invasão do Anhembi. Para ele, a troca de jurados na apuração motivou a confusão.

‘Presidentas’
Os dois últimos desfiles foram os mais marcantes –não apenas pela beleza do samba e das alegorias, como também pelos discursos das presidentes. Angelina Basílio, que preside a Rosas de Ouro, disse que se sente a verdadeira campeã do carnaval de São Paulo. A agremiação ficou em segundo lugar neste ano, com 159,8 pontos – 0,2 a menos que a vencedora, a Mocidade Alegre.

Angelina, que havia prometido fazer um protesto durante o desfile das campeãs por conta da confusão na apuração das notas, decidiu antes de entrar na avenida que sua agremiação faria uma apresentação “exemplar”. “Nosso protesto foi de muita alegria, de muita beleza. Com certeza me sinto hoje a verdadeira campeã do carnaval.” A escola desfilou sem incidentes no Sambódromo.

A presidente da Rosas de Ouro disse se sentir injustiçada pelo fato de as notas dos últimos dois jurados do quesito comissão de frente não terem sido computadas. Para ela, sua escola poderia passar a Mocidade. “Tenho a consciência limpa. Quando deito no travesseiro, durmo tranquilamente. Porque essa presidente não tem rabo preso”, disse.

Questionada sobre a fala de Angelina, a presidente da Mocidade, Solange Bichara, rebateu dizendo inicialmente: “Deixa ela [Angelina] falar”. Após alguns minutos, Solange afirmou que a Rosas também é “uma campeã”. “É só chegar até aqui para ser campeã.”

Destaque de carro alegórico da Mocidade Alegre (Foto: Raul Zito/G1)Passista é destaque de carro alegórico da Mocidade Alegre (Foto: Raul Zito/G1)
Fonte : http://g1.globo.com/sao-paulo/carnaval/2012/noticia/2012/02/ironia-pedidos-de-desculpa-e-samba-marcam-desfile-das-campeas-de-sp.html

 

                                        PONTUAÇÃO FINAL DO CARNAVAL DE SP

 

selo mocidade alegre (Foto: Arte/G1)

 

Mocidade Alegre

 

160 pontos

 

selo rosas de ouro (Foto: Arte/G1)

 

Rosas de Ouro

159,8 pontos
Via-Vai (Foto: Divulgação)

 

Vai-Vai

159,7 pontos
Mancha (Foto: Divulgação)

 

Mancha Verde

159,5 pontos
Unidos da Vila Maria (Foto: Divulgação)

 

Unidos de Vila Maria

159,5 pontos
Tucuruvi (Foto: Divulgação)

 

Acadêmicos do Tucuruvi

159,5 pontos
Selo Tom Maior (Foto: Arte/G1)

 

Tom Maior

159,3 pontos
Dragões da Real selo (Foto: Reprodução)

 

Dragões da Real

159,3 pontos
selo gaviões da fiel (Foto: Arte/G1)

 

Gaviões da Fiel

159,3 pontos
10º
X9-Paulistana (Foto: Divulgação)

 

X-9 Paulistana

159,1 pontos
11º
Império de Casa Verde logo (Foto: Divulgação)

 

Império da Casa Verde

159 pontos
12º
selo águia de ouro (Foto: Arte/G1)

 

Águia de Ouro

158,6 pontos
13º
selo pérola negra (Foto: Arte/G1)

 

Pérola Negra

158,1 pontos
14º
Camisa Verde e Branco (Foto: Divulgação)

 

Camisa Verde e Branco

156,9 pontos

Tijuca festeja título com xote e baião no Desfile das Campeãs no Rio

Portela, Grande Rio, Beija-Flor, Vila e Salgueiro também se apresentaram. Escolas levaram alegorias completas e alas coreografadas para a Sapucaí.

Carolina Lauriano e Rodrigo Vianna Do G1 RJ

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Artista encarna uma 'sanfona dançarina' na comissão de frente da Unidos da Tijuca. (Foto: Alexandre Durão / G1)Artista encarna uma sanfona na comissão de frente
da Unidos da Tijuca (Foto: Alexandre Durão/G1)

Nada de pressão ou nervosismo. A noite de sábado (25) e a madrugada de domingo (26) foram de comemoração para seis escolas de samba do Grupo Especial do Rio de janeiro, que conquistaram os primeiros lugares no carnaval deste ano. A campeã Unidos da Tijuca encerrou a noite com grande festa em clima de baião e forró.

A escola trouxe vaqueiros e sanfonas para celebrar Luiz Gonzaga, que completaria cem anos em 2012 se estivesse vivo. O enredo teve o título de “O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão”.

A rainha de bateria, Gracyanne Barbosa, teve novamente a companhia do marido, Belo, durante o desfile. Com a Sapucaí ainda cheia, o espetáculo de Paulo Barros terminou por volta das 4h30 – hora registrada já com o fim do horário de verão, que terminou durante a festa no Sambódromo.

Salgueiro
Segunda escola colocada, o Salgueiro desfilou com “gostinho de campeã”, segundo a presidente, Regina Celi. A vermelha e branca ficou atrás apenas dois décimos da Tijuca. Regina disse que já sabe o próximo enredo e está em negociação, mas preferiu fazer mistério sobre o assunto.

Viviane Araújo, mais uma vez, fez bonito na avenida e esbanjou sensualidade. Ela garantiu que estará à frente dos ritmistas em 2013. A escola apresentou o enredo “Cordel Branco e Encarnado”, com inspirações nas histórias que renasceram no sertão, terra de Lampião, Antônio Conselheiro, Padre Cícero e de personagens como o lobisomem.

Vila Isabel
Com um enredo sobre a história de Angola, nomeado “Você semba lá… que eu sambo cá. O canto livre de Angola!”, a Vila Isabel arrematou o terceiro lugar. Mas, para o grande homenageado da noite, Martinho da Vila, a colocação foi infeliz. “Foi a melhor escola da avenida”, disse ele, em cima do último carro.

Mas o descontentamento de alguns integrantes não tirou o brilho da Vila no desfile das campeãs.

Portela
Sexta colocada, a Portela abriu os desfiles por volta das 21h20 trazendo em sua comissão de frente um tripé em meio a uma dança de orixás. O ator Milton Gonçalves também veio à frente da escola. Portelense assumido, o prefeito Eduardo Paes beijou a bandeira da escola empunha pela porta-bandeira Lucinha, que estava ao lado do mestre-sala Rogerinho.

Durante a sua passagem, a escola borrifou água de cheiro na Avenida em menção à tradição baiana. A azul e branca de Oswaldo Cruz e Madureira levou para a Avenida o enredo “E o povo na rua cantando. É feito uma reza, um ritual…”, do carnavalesco Paulo Menezes. Ao lado da águia, símbolo da escola, estavam os cantores Marisa Monte e Paulinho da Viola sobre um tripé que trouxe, ainda, o nome da escola.

Aos 51 minutos de desfile, um problema técnico deixa os setores 7 e 9 sem som por algum momento. Mesmo assim, os componentes e o público não pararam de cantar o samba, considerado um dos melhores da safra deste ano.

Grande Rio
Em seguida, foi a vez da Acadêmicos da Grande Rio mostrar toda a sua força na Sapucaí com o enredo “Eu acredito em você. E você? – Histórias de superação”. Mais uma vez, a tricolor de Duque de Caxias mostrou que continua forte em busca do título e levou para Avenida nomes como o iatista Lars Grael e Lucinha Araújo, mãe do cantor Cazuza.

Como não poderia ser diferente, a Grande Rio chamou a atenção pela quantidade de famosos reunidos. À frente da bateria, a rainha, a atriz Ana Furtado, brincou com os ritmistas e garantiu que vai permanecer no posto em 2013. Nem mesmo a asa quebrada da fantasia tirou o ânimo da atriz, que mostrou samba no pé e posou ao lado dos componentes da escola.

Beija-flor
Já passava de meia-noite quando a Beija-Flor, quarta colocada neste ano, levou de volta à Sapucaí a cultura e as lendas de São Luis do Maranhão. Com carros grandes e luxuosos, a azul e branca de Nilópolis empolgou o público, que respondeu com bandeiras e faixas. Se no desfile oficial a comissão de frente não se apresentou em frente ao setor 3, dessa vez, os bailarinos cumpriram o dever e evoluíram em todas as cabines.

Mais uma vez, o casal de mestre-sala e porta-bandeira Claudinho e Selminha Sorriso mostraram sintonia e leveza durante o seu bailado na Avenida. À frente da bateria estava a rainha Raíssa de Oliveira, que comemorou dez anos no posto. A musa garantiu que permanece com faixa em 2013 e ainda foi “abençoada” por Luma de Oliveira, que estava na frisa acompanhando tudo de perto.

apuração rio de janeiro (Foto: Arte/ G1)

 

Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/carnaval/2012/noticia/2012/02/tijuca-festeja-titulo-com-xote-e-baiao-no-desfile-das-campeas-no-rio.html

Ranking de Times Brasileiros da CBF 2012

CBF - Confederação Brasileira de FutebolA CBF divulgou em dezembro de 2011 o ranking de times brasileiros de 2012, até o ano de 2011 a lista de times brasileiros era válido para todos campeões brasileiros desde o ano de 1971, ano em que começou o Campeonato Brasileiro de Futebol, mas a partir de 2012 passará a contar com títulos nacionais anteriores.

A tabela do RNC Ranking Nacional dos Clubes de 2012, o ranking oficial da CBF, contará com os títulos da Taça Brasil (1959 até 1968) e títulos da Taça de Prata (1968 até 1970) além dos títulos do Campeonato Brasileiro de Futebol (1971 até 2011) e Copa do Brasil (1989 até 2011).

Os títulos da Taça Brasil e da Taça de Prata foram reconhecidos pela CBF em 2011, o reconhecimento ocasionou grandes mudanças entre os 20 primeiros colocados. O Santos e o Palmeiras foram os grandes beneficiados com o reconhecimento dos títulos da Taça Brasil e Taça de Prata.

O Time da Vila Belmiro conquistou seis títulos neste período (1961, 1962, 1963, 1964, 1965 e 1968), o Santos era o 10º colocado do RNC em 2011 e passou a ser o 2º Colocado no Ranking de Clubes Brasileiros da CBF em 2012. O Santos é um dos maiores campeões brasileiros e passou de 1829 pontos em 2011 para 2358 pontos em 2012.

Já o Palmeiras conquistou quatro títulos (1960, 1967, 1967 e 1969) e passou a ser o novo líder do ranking brasileiro de clubes em 2012. O Verdão era o 7º colocado no RNC 2011 com 2012 pontos, já no ano de 2012 passou para 2366 pontos.

Anteriormente o líder do ranking de times do brasil era o Grêmio que tinha 2159 pontos e passou a ser o 4º colocado em 2012 com 2208 pontos. O segundo lugar ficava com o Corinthians com 2137 pontos, o Timão passou a ser o 6º colocado com 2197pontos.

Ranking de clubes brasileiros 2012 e 2011

Abaixo segue Lista de times brasileiros melhores pontuados pela CBF, nesta lista é possível ver a diferença de pontuação e posição entre o RNC 2011 e RNC 2012.

Lista da CBF do Ranking dos Clubes Futebol Brasileiro de 2012

Clique aqui e confira a lista completa do Ranking de Clubes Brasileiro da CBF de 2012 atualizado.

Taça Brasil e Taça de Prata – Campeões e Vice-Campeões

Confira os todos os campeões brasileiros entre os anos de 1959 e 1970, antes do atual Campeonato Brasileiro de Futebol começar, títulos que em 2012 terá seus pontos validados no Ranking oficial da CBF.

Todos Campeões Brasileiros de 1959 e 1970

Maiores Campeões Brasileiros

Clube Títulos Vices
 Santos 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968(3), 2002 e 2004) 6 (1959, 1966, 1983, 1995, 2003 e 2007)
 Palmeiras 8 (Taça Brasil 1960, 1967), 1967, 1969, 1972, 1973, 1993 e 1994 3 (1970, 1978 e 1997)
 São Paulo 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008) 5 (1971, 1973, 1981, 1989 e 1990)
Corinthians 5 (1990, 1998, 1999, 2005 e 2011) 3 (1976, 1994, 2002)
 Flamengo 5 (1980, 1982, 1983, 1992 e 2009) 1 (1964)
 Vasco da Gama 4 (1974, 1989, 1997 e 2000) 4 (1965, 1979, 1984 e 2011)
Internacional 3 (1975, 1976 e 1979) 6 (1967(3), 1968(3), 1988, 2005, 2006 e 2009)
Fluminense 3 (1970, 1984 e 2010)
 Cruzeiro 2 (1966 e 2003) 5 (1969, 1974, 1975, 1998 e 2010)
 Botafogo 2 (1968(2),1995) 3 (1962, 1972 e 1992)
 Grêmio 2 (1981 e 1996) 2 (1982 e 2008)
 Bahia 2 (1959 e 1988) 2 (1961 e 1963)
 Atlético Mineiro 1 (1971) 3 (1977, 1980 e 1999)
 Guarani 1 (1978) 2 (1986 e 1987)
 Atlético Paranaense 1 (2001) 1 (2004)
 Coritiba 1 (1985)
 Sport 1 (1987)